No vídeo, membros de uma suposta startup aparecem falando sobre o app. E quem ver o vídeo sem prestar atenção vai continuar acreditando que o Tubby existe. Tudo parece real. Membros de um empreendimento, cenário de empreendimento, mas algo está errado: um blogueiro. O primeiro sinal de que algo irá virar brincadeira é a aparição do Cid, do Não Salvo, no vídeo.
De forma discreta, ele aparece como um easter egg para precaver os mais “ligados”.
É aí que aparece um suposto “investidor” coreano discursando sobre o que o app irá trazer, suas ferramentas e suas hashtags que valerão como notas, tudo no seu idioma nativo. Só que tudo muda de sentido quando o usuário ativa as legendas do vídeo.
O oriental, na verdade, é o ator Pyong Lee, participante do canal de humor cuboX, que critica como os internautas se deixaram levar por “esta bobagem” e pontua: “2014 já está chegando e ainda tem gente querendo regredir pra 6ª série, dando notas pra pessoas do sexo oposto".
Exatamente. Todo burburinho causado pelo Tubby é uma grande crítica ao comportamento dos que usam o Lulu, recém-chegado ao Brasil. E muitos caíram. Garotas replicavam a todo tempo no Facebook e WhatsApp mensagens sobre com o aplicativo era absurdo, homens se sentiram vingados e até a Justiça mineira tomou partido sobre o aplicativo.
E apesar da trollada bem planejada, muitos ainda não entederam a piada, basta que o usuário entre na página do software fake e procure alguns comentários.


